quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

AUSTRALIA



SEU CONTINENTE

Em geologia, Austrália (também chamada Austrália-Nova Guiné, Sahul, Oceania, Meganésia, Grande Austrália, Australásia, ou Australinea) é um continente que compreende a Austrália, Nova Guiné, Tasmânia, e algumas ilhas mais pequenas, todas na mesma plataforma continental. Estes continentes estão separados por vários mares e estreitos: Mar de Arafura e Estreito de Torres e Estreito de Bass.
Quando o nível do mar era mais baixo, durante a era glacial do Pleistoceno, há cerca de 18.000 anos, todas eram uma mesma massa continental.
A Nova Zelândia não está na mesma plataforma continental e assim não faz parte do continente australiano, mas é parte do continente submerso da Zelândia e da região mais vasta conhecida como Oceania.
A Austrália com seus 7.686.850 km² quilômetros quadrados, tem uma área três vezes maior que a Groenlândia, porém a maior parte dos geógrafos não a considera uma ilha. Por sua grande dimensão, ela é considerada a porção continental da Oceania.
No entanto, é classificada pelo Governo Australiano (Dep. de Negócios Estrangeiros e Comércio) como a maior ilha do mundo e o menor continente.
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SUA CAPITAL

Canberra (em aborígene significa "ponto de encontro"), escrita em português como Camberra, é a capital da Austrália. Localiza-se a 150 km do litoral, sendo a maior cidade do interior. Situa-se no extremo norte do Território da Capital da Austrália, 300 km a sudoeste de Sydney, e 650 km a nordeste de Melbourne.
O local onde fica Camberra foi escolhido para abrigar a Capital planejada em 1908 para pôr fim às candidaturas de Sydney e Melbourne. Um concurso internacional foi aberto e teve como vencedor Walter Burley Griffin. As construções começaram em 1913. O planejamento da cidade foi bastante influenciado pelo movimento jardim-cidade e incorporou áreas significativos de vegetação natural o que deu à cidade o título de bush capital, algo como cidade arbusto. Apesar de ter crescido e se desenvolvido pouco no período entre guerras, Camberra prosperou a partir do fim da Segunda Guerra Mundial.
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AS LINGUAS OFICIAIS

a primeira e a terceira Respostas estão totalmente e incrivelmente ERRADAS; e a segunda é um claro e lamentável DEBOCHE. Quanto às outras quatro, estão todas CORRETAS, mas eu também quero responder (veja só):
A Austrália é um país de imigrantes, sendo 23,1% da sua população formada por estrangeiros. A maior parte da população é descendente de imigrantes ingleses e irlandeses que se mudaram para o País nos séculos XIX e XX. Isso acontece porque o crescimento vegetativo da população é muito baixo (pois o número de nascimentos é cada vez menor) e o governo atrai imigrantes, em virtude da sua reduzida população.
Importantes grupos étnicos minoritários incluem chineses, vietnamitas, italianos, gregos e alemães. A população aborígene está restrita à 366.436 indivíduos, representando menos de 1% da população australiana.
A língua oficial é o inglês, língua materna de 95% da população.
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SUA MOEDA

A moeda oficial da Austrália é o Dólar Australiano.
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PONTO TURISTICO

Sydney - Além de portal de entrada para a maioria das pessoas, a cidade possui lugares muito interessantes de se visitar, com a Opera House, o Darling Harbour com aquários marinhos, shoppings, e museus, e uma visita ao outro lado da baía incluindo ao zoológico e a praia de Mainly. Uma subida na torre no centro é fundamental para se entender a cidade além da vista panorâmica, e uma visita as Blue Mountains irá proporcionar belas vistas do vale. A vida noturna em Sydney é a mais ativa de toda a Austrália.
Cairns - A cidade é pequena e sem atrativos importantes, porém as coisas para fazer ao redor são fantásticas, tais como ir até a Grande Barreira de Corais (se puder vá aos recifes de fora, porque os de dentro não tem quase nada apesar de custar bem mais barato). Ou ainda subir de teleférico até Kuranda e fazer o passeio de trem pelo vale que é repleto de cachoeiras (ambos imperdíveis). Ir e voltar à Port Douglas passando o dia lá e dando uma esticada ao Daintree National Park, considerada a floresta com maior diversividade de plantas por metro quadrado no planeta.
Gold Coast - praias bonitas mas nada de especial exceto para surfistas e praieiros. Parques temáticos e vida noturna no bairro de Surf Paradise são muito animados. Os Parques Nacionais nas imediações são imperdíveis com muitas cachoeiras, flora e fauna para serem apreciados.
Fraser island - muito legal com passeios pela areia em veículos 4x4. Lagoas muito bonitas e muita natureza para ver. Perto, na Sunshine Coast, Noosa é a cidade mais interessante para passar o dia saindo de Brisbane que é também uma cidade muito legal de se conhecer.
Magnetic island - Em frente de Townsville, com praias de tirar o fôlego sendo a ilha 2/3 Parque Nacional com várias colônias de Koalas para se ver no habitat delas.
Whitsundays - paraíso para os amantes de esportes náuticos com ótima vida noturna e restaurantes. A foto de helicóptero no topo dessa página é das Whitsundays.
Ayers Rocks - No coração da Austrália perto da cidade de Alice Springs. É o maior monolito de pedra no mundo e local sagrado para os Aborígenes. Todo o contexto ao redor é deserto, sendo espetacular de se visitar fazendo tours pelas imediações.
Great Ocean Road - à 3 horas de carro de Melbourne que é uma ótima cidade para se conhecer, sendo uma das preferidas dos pilotos de fórmula 1 no circuito mundial por causa da descontração da população, e pela quantidade de vida noturna e restaurantes que a cidade oferece. A Great Ocean Road vai pela beira mar, em cima de falésias, e de cima pode-se apreciar o mar e a erosão causada em monolitos gigantes de pedra dentro d'agua, chamados 12 Apóstolos. (Agora só restam 8, os demais já foram derrubados pelas ondas).
Kakadu National Park - Perto de Darwin. Um dos parques nacionais onde a vida selvagem mais abunda na Austrália. O único ponto negativo, é que ficou tão popular, que é difícil andar sozinho pelo parque sem encontrar turistas, mas mesmo assim vale a visita.
Tasmânia - Um dos lugares mais bonitos da Austrália, e que de certa forma lembra as paisagens da Nova Zelândia. Bastante provinciana, com cidades pequenas e gostosas. A natureza é o ponto alto, com praias espetaculares apesar da água fria. As montanhas e lagoas são espetaculares por sua beleza e vida selvagem, sendo que as ruinas dos presídios da época em que traziam convictos para a Austrália, estão parcialmente em pé, e são muito interessantes de se visitar.
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SUA CULTURA

A cultura da Austrália, em grande parte, é derivada de raízes européias e mais recentemente norte-americanas, mas características australianas distintivas evoluíram do ambiente, cultura aborígene, e a influência de vizinhos da Austrália. O vigor e originalidade das artes em filmes da Austrália, ópera, música, pintura, teatro, dança, e artes, estão alcançando reconhecimento internacional. O principal traço distintivo cultural da Australia é proveniente dos aborígenes que formam um povo único no mundo, de origem pré-histórica, de pele escura. É deles a origem do bumerangue e o nome do canguru. Esse povo aprendeu ao longo dos anos conviver com o deserto, a encontrar água, no lugar chamado pelos brancos de Outback. Eles têm instrumentos, danças e músicas próprias.

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quinta-feira, 13 de novembro de 2008

A HISTÓRIA DO REMO



HISTÓRIA

- Apesar de toda a história, desde os egípcios, o remo só passou a ser considerado um esporte a partir da metade do século XIX.
Algumas regatas aconteceram antes dessa data, mas foi mesmo nessa época que o esporte tomou forma. As universidades inglesas de Cambrigde e Oxford adotaram o remo e, em 1829, realizaram a tradicional regata que anualmente revive, no Rio Tâmisa, os primórdios do remo.
A partir daí o desenvolvimento foi rápido e as novas tecnologias aperfeiçoaram a maneira de como o esporte é praticado. Novas categorias foram surgindo, de acordo com o número de competidores.
O remo se tornou um esporte olímpico em 1900. Na América do Sul, o Brasil e a Argentina disputam a hegemonia do esporte. Nos campeonatos olímpicos os argentinos têm melhores resultados e levam ligeira vantagem.
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)
No Brasil, a presença do Remo como forma de competição esportiva também não é recente e registra-se a disputa de provas em 13 de maio de 1888, na Enseada de Botafogo, no Rio de Janeiro, com a participação das guarnições da escola Militar e Naval, que passou a ser chamada de “Regata da Abolição”. Oficialmente, somente em 5 de junho de 1898 foi realizada a primeira regata no Rio de Janeiro.
A organização internacional do remo data de 25 de junho de 1892, com a criação da Fedération Internacionale des Sociétés D’Aviron (FISA), no Congresso de Turin, por iniciativa da Federação Italiana. Até hoje a FISA é a entidade internacional que controla e dirige o Remo.
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PAÍSES QUE LIDERAM O RANK OLÍMPICO


2º - Hoje, analisaremos quatro provas do remo masculino: Single skiff, skiff duplo, skiff duplo peso leve e skiff quádruplo.
No single skiff, o atual campeão mundial é o neozelandês Mahe Drysdale, veterano dos Jogos Olímpicos de Atenas, quando ficou na quinta posição. Mahe ganhou também os campeonatos mundiais de 2005 e 2006 e esse ano ficou em quarto na etapa de Monique da Copa do Mundo.





Na prova do double skiff, a briga deverá ser muito boa. No último mundial, a diferença da dupla francesa, medalha de prata, para os campeões, da República Tcheca foi de 0s10.
Luka Spik e Iztok Cop, vice campeões mundiais de 2006 e campeões em 2005, ficaram com o ouro depois de terminarem o primeiro quarto da prova na quarta posição. Este ano, disputaram a etapa da Suiça da Copa do Mundo e ficaram na sexta posição.





No double skiff peso leve, os dinamarqueses Mads Rasmussen e Rasmus Quist são os favoritos ao ouro, depois do título mundial conquistado ano passado. Quarto colocados em Atenas, eles venceram as quatro etapas da Copa do mundo que disputaram em 2007, além de terem sido campeões mundiais em 2006 e vice em 2005. Esse ano, remaram apenas uma vez juntos, não indo bem na etapa de Monique da Copa do Mundo.



No skiff quádruplo, o barco polonês, quarto colocado em Atenas, é o grande favorito para a medalha de ouro. O quarteto ficou com a medalha de ouro nos últimos dois mundiais e ficaram com a medalha de ouro na etapa de Monique da Copa do Mundo.
O barco francês foi medalha de prata ao passar no sprint final os alemães. Quarto colocado na etapa da Copa do mundo de Monique este ano, o time está se preparando unicamente para os Jogos Olímpicos, diferente das seleções que o venceram que ainda precisarão disputar o pré olímpico já que não ficaram entre as 6 primeiras no último mundial.

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PAÍSES MEDALHISTAS

- Feminino: Ouro, Prata e Bronze

Dois sem - Final A Georgeta Andrunache/Viorica Susanu (F) (Romênia) You Wu/Yulan Gao (F) (China) Yuliya Bichyk/Natallia Helakh (F) (Belarus) Oito com - Final A Equipes (F) (Estados Unidos) Equipes (F) (Holanda) Equipes (F) (Romênia) Skiff duplo - Final A Georgina Evers-Swindell/Caroline Evers Swindell (F) (Nova Zelândia) Annekatrin Thiele/Christiane Huth (F) (Alemanha) Elise Laverick/Anna Bebington (F) (Reino Unido) Skiff duplo leve - Final A Kirsten Van der Kolk/Marit Van Eupen (Holanda) Sanna Sten/Minna Nieminen (Finlândia) Melanie Kok/Tracy Cameron (Canadá) Skiff quádruplo - Final A Equipes (F) (China) Equipes (F) (Reino Unido) Equipes (F) (Alemanha) Skiff simples - Final A Rumyana Neykova (F) (Bulgária) Michelle Guerette (F) (Estados Unidos) Ekaterina Karsten (F) (Belarus)

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Masculino: Ouro, Prata e Bronze ;

Dois sem - Final A Drew Ginn/Duncan Free (M) (Austrália) David Calder/Scott Frandsen (M) (Canadá) Nathan Twaddle/George Bridgewater (M) (Nova Zelândia) Oito com - Final A Equipes (M) (Canadá) Equipes (M) (Reino Unido) Equipes (M) (Estados Unidos) Quatro sem - Final A Equipes (M) (Reino Unido) Equipes (M) (Austrália) Equipes (M) (França) Quatro sem leve - Final A Equipes (M) (Dinamarca) Equpes (M) (Polônia) Equipes (M) (Canadá) Skiff duplo - Final A David Crawshay/Scott Brennan (F) (Austrália) Tonu Endrekson/Juri Jaanson (F) (Estônia) Matthew Wells/Stephen Rowbotham (F) (Reino Unido) Skiff duplo leve - Final A Zac Purchase/Mark Hunter (M) (Reino Unido) Dimitrios Mougios/Vasileios Polymeros (M) (Grécia) Mads Rasmussen/Rasmus Hansen (M) (Dinamarca) Skiff quádruplo - Final A Equipes (M) (Polônia) Equpes (M) (Itália) Equipes (M) (França) Skiff simples - Final A Olaf Tufte (M) (Noruega) Ondrej Synek (M) (República Tcheca) Mahe Drysdale (M) (Nova Zelândia)

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quinta-feira, 23 de outubro de 2008

REMO - DESCRIÇÃO




O remo é um desporto aquático organizado a partir de meados do século XIX e desde muito cedo integrado no programa oficial dos Jogos Olímpicos. É um desporto de velocidade, praticado em barcos estreitos, nos quais os atletas se sentam sobre bancos móveis, de costas voltadas para a direção do movimento, usando os remos para mover o barco o mais depressa possível, em geral em rios de água doce (rios, lagos, ou pistas construídas especialmente para a prática da modalidade), mas por vezes também no mar. Pode ser praticado em diferentes categorias de barcos desde barcos para uma pessoa, duas, quatro, oito ou até mais. Cada remador pode conduzir o barco utilizando um ou dois remos dependendo do tipo de barco. Alguns barcos ainda podem ter incluída a presença de um timoneiro responsável por dar a direção e o ritmo da remada aos atletas.

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O Remo é a mais nova modalidade do quadro de esportes paraolímpicos. Foi introduzido ao programa em 2005 e terá sua primeira competição Paraolímpica nos Jogos de Pequim, em 2008. O Brasil será representado em Pequim por nove atletas.
No anos 80, a Superintendência de Desportos do Rio de Janeiro (SUDERJ) iniciou um programa da reabilitação com o remo, que foi batizado de “Remo Adaptado”. Pessoas com deficiência física (lesão medular, pólio e paralisia cerebral), mental e mais tarde deficientes auditivos se beneficiaram do programa. Além da reabilitação e lazer, o objetivo era melhorar a qualidade de vida, por meio da inserção social e dos benefícios à saúde, ambos oriundos da prática esportiva.


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O remo é uma modalidade esportiva de velocidade praticada por atletas que utilizam barcos estreitos e usam os remos para movê-los o mais rápido possível. Em geral, eles disputam as provas em rios de água doce especialmente adaptados para a prática do esporte. A modalidade se organizou e partir de meados do século XIX e é uma das mais antigas a fazer parte do programa oficial das Olimpíadas. Entre os barcos olímpicos, há seis tipos: o skiff, o double scull, o dois sem timoneiro, o quadriscull, o quatro sem timoneiro e o oito.


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quinta-feira, 28 de agosto de 2008

ESPORTES DESCONHECIDOS

Remo




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Esgrima







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Hipismo

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Softbol

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Hóquei na Grama

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

MEU ESPORTE FAVORITO É

Volêi & Futsal...



porque são esportes que trabalham muito com a flexiblidade do nosso corpo;
e também porque esporte é saúde e vida.
temos que ter o hábito de práticar algum tipo de esporte....
nem que seja uma caminhada pela manhã.
faça como eu ...pratique algum tipo de esporte!!!